terça-feira, 28 de dezembro de 2010

    Nunca me esqueçam, porque se eu soubesse que o fariam, nunca teria partido.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Diálogo no Sítio do Costume:

  - A seguir sáxavor...
- Bom dia.
- Diga.
- 1 sandes de fiambre...1 abatanado...
(ela a mexer no computador),
1 menu com croissant com manteiga,
sumo de laranja, blablablabla e 1 café.
No fim do pedido, ela diz:
- Era o quê?
- e 1 café.
- Não, não, do princípio.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Talvez por hoje ser o último Domingo antes do Natal, e não ter ainda nenhuma prenda comprada, e algumas nem sequer pensadas, sinto-me assim...kinda....
Ou talvez seja porque as férias viraram trabalho, ou porque o sofrimento de outros, que são meus, me atacou outra vez; não sei. Na verdade, esta http://2coisasdefada.blogspot.com/2010/12/serio.html
(no lugar do link era suposto dizer "declaração de fixeza") foi o que me fez ficar very emotional.

                                  Emo Saphira

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

                                  Ontem fui ao Encontro Anual de Renas.                                   Quando já não puder exercer, quero ser treinadora. De renas, claro.

                                                                    Saphira Rudolph

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Lá porque ando embaixo agora,
não me neguem vossa estima.
Que os alcatruzes da nora, quando chora
não andam sempre por cima.
Rir da gente ninguém pode, se o azar nos amofina,
pois se Deus não nos acode, não há roda que mais rode,
do que a roda da má sina.



Sabe-se lá quando a sorte é boa ou má,
sabe-se lá amanhã o que virá.
Breve desfaz-se uma vida honrada e boa,
ninguém sabe, quando nasce
pró que nasce uma pessoa.

Amália

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

                                 Carrego o mundo nas mãos (ou às costas) e pesa muito.
                 Todas as dores me doem, todas as dores de todas as pessoas me doem,
                                              e nem todas as alegrias me alegram.

                                                 A minha dor é um convento...
                                       E ninguém ouve...ninguém vê...ninguém
                                                           Florbela Espanca

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

- Se me amas, não chores. - disse ele, em nome dela.
E eu, que a amo, chorei; choramos todos.
Devia ter dito: se me amam, chorem. E teriamos obedecido.